O República Democrática do Congo e Ruanda estão programados para assinar um acordo de paz em 27 de junho, disseram em uma declaração conjunta com o NÓS Departamento de Estado na quarta -feira.
As equipes técnicas dos países já iniciaram o rascunho, que deve ser formalmente assinado em Washington na próxima semana.
O projeto de acordo com a paz pretende acabar com a luta no leste do Congo, onde apoiado por Ruanda M23 rebeldes fez avanços significativos no início do ano, capturando a cidade estratégica de Goma e a cidade de Bukavu.
“O contrato inclui disposições sobre respeito à integridade territorial e uma proibição de hostilidades; desengajamento, desarmamento e integração condicional de grupos armados não estatais”, disse o comunicado publicado no site do Departamento de Estado.
Nós pressionamos pela paz no leste do Congo
O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, testemunhará a cerimônia oficial de assinatura na próxima semana.
O acordo anunciado na quarta -feira se baseia em um declaração de princípios Assinado entre os dois países em abril.
Isso sinalizará um avanço para o esforço do governo do presidente Donald Trump para interromper o conflito no leste do Congo e atrai bilhões de dólares em investimentos ocidentais para a região rica em minerais.
Mas não está claro se a Aliança do Rio Congo – uma coalizão de grupos rebeldes que inclui o M23 – o cumprirá.
O texto inclui disposições sobre “desengajamento, desarmamento e integração condicional de grupos armados não estatais”.
Os cessar -fogo têm sido frequentemente quebrados
Especialistas em Ruanda e Congolesa alcançaram duas vezes acordos no ano passado, sob a mediação de Angola sobre a retirada de tropas e operações conjuntas contra o grupo rebelde Ruanda Hutu, mas os ministros de ambos os países não endossaram os acordos.
Angola deixou o cargo de mediador em março, depois de várias tentativas fracassadas de resolver a crescente ofensiva rebelde de Ruanda, no leste do Congo.
A luta se intensificou este ano, à medida que os rebeldes M23 apoiados por Ruanda avançaram para aproveitar as duas maiores cidades da região, deslocando milhares de pessoas.
O Congo acusa Ruanda de apoiar o M23 com tropas e armas, enquanto Ruanda nega ajudar o grupo e diz que suas forças estão agindo em legítima defesa.
Editado por: Kieran Burke



