
Grande Slam na esfera do paritarismo. Na quarta -feira, 2 de abril, a CGT anunciou que anunciou que assinou, por sua vez, o acordo interprofissional nacional negociou entre sindicatos e empregadores sobre grupos de proteção social. As outras quatro organizações de funcionários e os três movimentos dos empregadores envolvidos na discussão já haviam indicado que deram sua impressora ao texto desenvolvido em meados de fevereiro. O campo comum poderia, portanto, ser encontrado por unanimidade, o que não é comum e merece ainda mais a ser relatado do que, em paralelo, Os protagonistas espalharam suas diferenças sobre a questão das pensões, Graças às negociações abertas, desde 27 de fevereiro, sobre esse assunto.
Os grupos de proteção social (GPS) constituem atores desconhecidos na economia, apesar do papel crucial que desempenham para trazer cobertura aos funcionários. Atualmente, existem treze, incluindo Ag2r-La Mondiale, Malakoff Humanis, Klesia e Pro-BTP. Essas empresas têm natureza híbrida, com base em dois pilares. Eles garantem uma missão de interesse geral, focados na administração de aposentadorias complementares do AGIRC-ARCO privado. Eles também implantam atividades competitivas em torno de saúde e provedores (com o gerenciamento de despesas ligadas a uma morte, um estado de invalidez ou incapacidade). Outra singularidade dessas “criaturas” bípede: elas são limitadas por uma estrutura de cabeça, chamada “Summit Association”, na qual os administradores escolhidos por sindicatos e empregadores se sentam. Daí o caráter conjunto da governança.
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