
O telescópio espacial James-Webb (JWST) fez a vista “O mais profundo até hoje” Do universo em um único alvo, revelando galáxias para um passado distante, disse o Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) e a Agência Espacial Européia (ESA) na terça -feira 27 de maio.
“Graças ao efeito das lentes gravitacionais, essas observações revelam as primeiras galáxias e as primeiras estrelas que são formadas durante os primeiros bilhões de anos na história do universo”especifica a organização de pesquisa francesa em um comunicado à imprensa, que acrescenta que o Instituto de Astrofísica de Paris participou desta pesquisa.
A nova imagem exigiu mais de 120 horas de observação, o período mais longo durante o qual o JWST se concentrou em um único alvo. Este também é o “O visual mais profundo de James-Webb em um alvo único até hoje”de acordo com a ESA, o que a torna uma das imagens mais profundas já capturadas no universo.
Nova era de descobertas científicas
Na imagem brilhante da imagem está Abell S1063, um monte enorme de galáxias, localizado a 4,5 bilhões de anos -luz da Terra. Tais objetos celestes gigantescos podem dobrar a luz dos objetos por trás deles, criando uma espécie de lupa cósmica chamada “Lente gravitacional”. Estes são os “Arcos deformados” Em rotação em torno de Abell S1063, que interessa aos cientistas, disse a ESA em seu comunicado à imprensa.
Enquanto olhando longe no universo também equivale a voltar no tempo, eles esperam entender como as primeiras galáxias foram formadas, durante um período chamado“Amanhecer cósmico”quando o universo tinha apenas alguns milhões de anos.
A imagem inclui nove tiros separados em diferentes comprimentos de onda no infravermelho próximo, de acordo com a ESA.
Desde o seu comissionamento em 2022, o JWST abriu uma nova era de descobertas científicas. Ele revelou notavelmente que as galáxias no universo primitivo são muito maiores do que os cientistas imaginavam, levantando questões sobre nossa compreensão atual do cosmos.