
Abduweli Ayup, Uighur linguist, had made three hours by plane from Norway, where he resides after fled China, to participate in the “Language Technologies for All” conference (“LT4all”), organized by the Association for Linguistic Resources, which aims to strengthen the inclusion of more languages in technological tools, in partnership with the United Nations Cultura (UNESCO), de 24 a 26 de fevereiro, em Paris. Ele planejara falar sobre o impacto das tecnologias no uso da língua uigur, falada pela minoria de mesmo nome, que vive no “Ouigoure Região Autônoma de Xinjiang”no oeste da China.
Devido à repressão imposta pelo regime chinês, parte da população de Uingoure vive no exílio em diferentes países. Mas, no dia anterior à sua fala, programada para terça -feira, 24, à margem do evento, o linguista recebeu um e -mail informando que ela foi cancelada. “Eu pedi explicações, não recebi”especifica o pesquisador. No dia seguinte, os funcionários da UNESCO fingiram “Incompreensão”. De acordo com as informações de MondeOs funcionários da UNESCO intervieram com os organizadores para cancelar a fala do Sr. Ayup.
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