
Devemos mergulhar em 2020. O debate sobre a reforma da pensão foi a ocasião para desencadear contra a rocha americana, sinais nas manifestações dos ataques virulentos de Jean-Luc Mélenchon, líder da França rebelde. O primeiro gerente mundial de ativos, suspeito de puxar as cordas, nos bastidores, para assumir o controle da economia francesa, incorporada, na opinião pública, “Grande Satanás de Finanças”.
Do outro lado do Reno, a sensação anti-Blackrock era tão virulenta, ainda pior. E, no entanto, cinco anos depois, Friedrich Merz, presidente da Blackrock, Alemanha, entre 2016 e 2020 – em outras palavras, lobista – está no processo de se tornar chanceler. Muitos, na época, previam que isso “Apegado” No currículo do eterno rival de Angela Merkel, para sempre impediria sua ascensão política.
O jovem e ambicioso Emmanuel Macron não hesitou antes de aceitar a oferta do Rothschild & Co Business Bank em 2008, imaginando se poderia desacelerar sua carreira política? Em 2017, ele foi eleito presidente da República, mas não sem passar por críticas contínuas no “Banqueiro” Macron. Porque, na Europa, ao contrário dos Estados Unidos, a fuga com os poderes do dinheiro não dá uma boa reputação nas pesquisas. Está mudando?
Você tem 78,51% deste artigo para ler. O restante é reservado para assinantes.