Em Portugal, a porcelana chinesa revisita parte da história da globalização

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A Fundação Albuquerque, em Sintra (Portugal), em outubro

Esta “quinta”, propriedade do século XVIe Um século nas paredes vermelhas empoleiradas em uma colina de Sintra, nas proximidades de Lisboa, era até agora o pé a terra do colecionador brasileiro Renato de Albuquerque em Portugal. Aos 97 anos, este último acaba de transformar as instalações em uma fundação de arte dedicada à sua coleção de cerâmica chinesa. Uma coleção especial de mais de 2.600 peças reunidas ao longo de sua vida e focada na porcelana chinesa antiga criada para exportação. Com a chave, uma asa dedicada à cerâmica contemporânea, uma biblioteca especializada que reúne quase 1.600 obras, uma residência de pesquisa – e, finalmente, artistas -, sem mencionar um restaurante e uma loja que imediatamente o tornam um destino padrão internacional.

Este engenheiro especializado em construção, conhecido no Brasil por ter projetado, na década de 1970, a cidade residencial de Alphaville em São Paulo, iniciou sua coleção em auto -pego no início dos anos 1960, com peças de porcelana chinesa refinadas. Mas sua paixão afirmou nos anos 1980-1990, quando ele começou a reunir o que é hoje o conjunto mais importante de peças produzidas pela China para os mercados europeus durante as dinastias Ming (1368-1644) e Qing (1644-1911).

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