Carteiro adota cachorro que brincava todo dia, após a morte do tutor

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Olha o poder do amor. Um homem, que trabalha como carteiro e se dava bem com um cachorro da vizinhança, descobriu que o tutor dele faleceu e teve a melhor atitude: adotou o bichinho.

Ian Burke sempre brincava com o cachorrinho Floyd, na casa onde entregava correspondência em Denton, no Texas, Estados Unidos. Floyd era mais do que um pet: era cão de serviço e o melhor amigo de um veterano de guerra cadeirante.

Há um ano e meio, a rota de entrega de Burke mudou e ele parou de ver o cachorrinho. Até que, no início de junho, soube que o tutor do cão havia falecido e que um cachorro com as mesmas características do Floyd estava no abrigo municipal da cidade. Aí o carteiro fez o que o coração mandou.

A adoção

Assim que o período de espera do abrigo expirou, Burke foi o primeiro da fila para resgatar o velho amigo. E em poucos minutos, o reencontro emocionado se transformou em uma nova história juntos.

Agora, Floyd tem um novo lar com o carteiro que ele mesmo escolheu.

“É uma honra cuidar dele agora. Eu não encaro essa responsabilidade de forma leve”, disse Burke.

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O começo da amizade

Ian fez entregas na região onde morava a antiga família de Floyd durante três anos.

Ele conta que desde o primeiro encontro, quando o animal correu para ele cheio de energia, os dois criaram um laço afetuoso que se fortalecia a cada dia.

A parada na rota era especial. Ele descia do caminhão, entregava a correspondência e aproveitava para fazer muito carinho no amigo peludo.

“Ele trata todo mundo como se fosse amigo de longa data”, contou Burke em entrevista à CBS News.

O cachorrinho

Floyd é uma mistura de pastor alemão com border collie e foi batizado com um nome curioso: Pretty Boy Floyd, inspirado em um famoso fora da lei americano.

Mas ao contrário do ladrão que deu origem ao nome, o único crime do cãozinho era “roubar” carinhos e abraços dos vizinhos.

Lição de amor

Agora, com Floyd ao seu lado, Burke espera que mais pessoas se sintam motivadas a adotar um animal e dar uma segunda chance a quem só quer carinho e companhia.

“Se um carteiro e um cão que o atacou de alegria no primeiro encontro conseguiram escrever um final feliz, há esperança para todo mundo”, finalizou.



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