A eleição de um novo papa, um protocolo cuidadosamente definido

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O cardeal Timothy Radcliffe na chegada para uma congregação geral perante o Conclave em Roma em 6 de maio de 2025.

Para eleger seu novo papa, os 133 eleitores do Cardinals – somente aqueles que têm menos de 80 anos participam da votação – seguirão um protocolo de milímetro. Foi o papa João Paulo II que, em 1996, na Constituição Apostólica Universidade Dominici Gregis, registrou os menores detalhes de uma votação que, segundo ele, era para “Atenda aos requisitos de um determinado período histórico”.

Localizados em toda a Roma, dependendo do país ou da ordem religiosa a que pertencem, os eleitores do Cardinals são chamados a se mudar para Sainte-Marthe, a residência do Vaticano, na qual o Papa Francisco viveu, entre terça-feira, 6 e quarta-feira, 7 de maio da manhã. Na ausência de lugares suficientes, os cardeais são treze a mais do que o máximo previsto para a Lei Canon-alguns serão para um anexo próximo chamado “Old Sainte-Marthe”. É aqui que eles permanecerão, desde que não tenham escolhido o novo soberano pontífice. Para evitar qualquer comunicação com o exterior, as redes de Wi-Fi e Radio Internet, bem como o sinal telefônico, são cortadas em todo o gabinete do Vaticano, desde que durarem os votos.

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