
Eles cortam as fitas, lidam com arquivos complexos como o planejamento da cidade e são desafiados a convencer um vizinho a desconectar seu cortador de grama no domingo à noite. Como os prefeitos são considerados mais próximos dos franceses e como eles imaginam as eleições municipais de 2026? Essas são as questões no centro da investigação “o estado de espírito dos prefeitos a um ano da votação”, publicado terça -feira, 8 de abril, pelos cientistas políticos Marcial Foucault e Eric Kerrouche, membros do Centro de Pesquisa Política de Ciências (Cevipof), para os quais eles fornecem elementos de resposta baseados em uma amostra de cerca de 5.000 funcionários elegantes.
Principal Ensino: Apesar das dificuldades que encontram, os prefeitos não pretendem deixar massivamente suas funções. Assim, a taxa de entrevistados que não pretendem concorrer a um novo mandato em 2026 é estável em comparação com 2019 (28 %). A proporção de prefeitos que desejam representar é ligeiramente diminuída (42 %, em comparação com 48 %há seis anos), enquanto a participação daqueles que hesitam em fazê -lo aumenta (30 %, contra 23 %). Segundo o estudo, esses dados não testemunham uma renúncia generalizada, mas um clima de incerteza.
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