Nas ruas de Paz, no oeste da Bolívia, ou Santa Cruz, no leste, a região mais próspera, o tempo do “milagre econômico” e o boom das matérias -primas parecem distantes. As longas filas na frente das estações de serviço e lojas se tornaram comuns. Óleo, arroz, trigo são alimentos raros e caros. Hospitais e farmácias estão lutando para obter seus suprimentos de determinados medicamentos. Essência e diesel estão faltando, forçando os profissionais de transporte a entrar no desemprego técnico, às vezes, vários dias por semana. A crise econômica, que é sentida desde 2023 no país andino, parece se estender um pouco mais a cada dia.
Em 5 de março, durante uma reunião dos líderes do Comitê Pro Santa Cruz, uma associação de chefes e notáveis locais que se opunham ferozmente ao governo, Stello Cochamanidis, seu presidente, resumiu a situação da seguinte maneira: “A crise econômica é uma bomba de atraso e a escassez de combustível é um de seus detonadores imediatos. É hora de eles (o governo) fazer contas. »»
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