
Seleção oficial – em competição
Qualquer programação do festival tem sua parte da utopia, e a seleção oficial da edição 78ᵉ Cannes parece estar animada, tendo em vista certas obras selecionadas, um desejo de pacificação e construção de um mundo pequeno, se não melhor, pelo menos em busca de diálogo.
Na corrida para o Palme d’Or, Dossier 137Nova ficção de Dominik Moll, com Léa Drucker no papel de um investigador do IGPN, a polícia da polícia, consegue fazer o debate que se enfurece com a questão da violência policial e, como tal, é uma obra de apaziguamento. Mesmo que o filme, sem dúvida, seja controverso, pois mostra a dificuldade de incriminar a polícia, mesmo quando uma investigação apoiada possibilita o estabelecimento de sérias deficiências. Léa Drucker incorpora uma espécie de mais justa prevenida em seu trabalho. Dominik Moll assina, de fato, um filme corajoso sobre um assunto inflamável.
Um grão de areia, na máquina bem estabelecida deste Dossier 137Subiu na véspera da abertura do festival: o delegado em geral, Thierry Frémaux, foi informado de que um dos atores, Théo Navarro-Mussy (que interpreta um policial suspeito do BRI, BRIGE, BRIGADOR DE INTERNAÇÃO), foi acusado, em 203, como o BRRIOT, por três seguintes companheiros de brigada, foi consciente dos 203, em 203, como a violência sexual por três seguintes companheiros de gestão. Como isso indicou para Teleama. Se a queixa foi classificada sem seguir, os três queixosos pretendem registrar um apelo ao constituir o partido civil. O caso não está sendo fechado, O festival decidiu que o ator não seria recebido em Cannes. A subida dos degraus, quinta -feira, 15 de maio, estava sem ele.
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