Como a gripe aviária se espalhou na agricultura de vacas leiteiras americanas

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Uma amostra de leite é retirada de uma vaca de um rebanho para um teste virológico, no Cornell ensinando laticínios da Universidade de Cornell, em 11 de dezembro de 2024, em Ithaca (Nova York), nos Estados Unidos.

A gripe aviária atingiu fazendas de vaca leiteira nos Estados Unidos por mais de um ano. Em um trabalho de uma grande pedagogia publicada na quinta -feira, 24 de abril, na revisão CiênciaPesquisadores americanos reconstituem a maneira pela qual o vírus da influenza aviária – o termo gripe aviária é usado apenas quando o vírus tocou nos seres humanos – aproveitou os animais selvagens, bem como os métodos de criação, para se espalhar por toda a vida selvagem, aos seres humanos.

Os autores, principalmente do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o ramo da administração responsável pela implementação da política federal nessa área, acompanhou as particularidades genéticas do vírus através de quase 1.500 amostras colhidas entre 7 e 29 de outubro de 2024 nas rebações de vacas leiteiras. Eles então compararam esses dados com as dezenas de milhares de seqüências genômicas de vírus H5N1 disponíveis na plataforma internacional GISAID para identificar os menores ancestrais comuns desses vírus e, assim, possibilitarem colocar o dedo nos momentos fatídicos em que os últimos cruzaram a barreira da espécie e passaram de um animal para outro. Eles também baseados em dados epidemiológicos recuperados no campo de criadores declarando casos de animais testados positivos para o vírus.

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