Em um beco arenoso em Abidjan, flutua um ar do passado. Entre dois edifícios de edifícios, os atores de 220 unidades habitacionais Jogue xadrez, ao lado de uma cabine telefônica antiga e um pequeno maquis reconstituído do zero, elogiando os méritos do Bock, “Cerveja forte”. A nova criação de A +, A cadeia de canais+ dedicada à série africanapromete um mergulho nos anos 90 e a vida de um distrito popular – o famoso “220 unidades habitacionais” – então famoso na capital econômica de Costa do Marfim.
Co -produzido pelo Plano A Ivorro, esta novela diária de 104 episódios, anunciada para junho, é uma nova aposta para o Canal+. Na África de que falam francês, o grupo aposta na produção local há anos para seduzir os telespectadores. Mas “É novo oferecer uma série cuja ação ocorre no passado”resume Michel Mutombo-Cartier, diretor administrativo da A +.
Deveríamos ver lá a prova de uma certa maturidade da cena audiovisual da marfinesa? Sua vitalidade não, de qualquer forma, não faz uma dúvida para os profissionais do setor. “Vira por toda parte, o tempo todo”entusiasma o diretor Jean-Jules Porquet, na manobra no mesmo dia em outro distrito da cidade para que a equipe da equipe da sitcom Melodramatique Amor proibidodestinado à nova cadeia marfim (NCI).
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