
As sanções econômicas ocidentais contra Damasco devem desaparecer nas próximas semanas. Terça-feira, 20 de maio, Kaja Kallas, chefe da diplomacia européia, anunciou um acordo político dos vinte e sete por um levantamento total das sanções econômicas infligidas à Síria desde o gatilho da guerra civil, em 2011.
Em fevereiro, os europeus haviam anunciado seu desejo de elevar gradualmente as medidas restritivas, começando com aqueles relacionados aos setores e transporte de energia. Em abril, o Reino Unido também decidiu suavizar o seu. Mas o anúncio surpresa, em 13 de maio, de Donald Trump de um levantamento total de sanções americanas à Síria forçaram Bruxelas a acelerar o ritmo. A União Europeia (UE) pretende abolir medidas contra instituições financeiras sírias, em particular o banco central e os bancos comerciais.
“A UE sempre foi realizada ao lado dos sírios nos últimos catorze anos – continuaremos a fazê -lo”insistiu Kaja Kallas, recebendo a decisão americana, que deve ser decisiva. São essas sanções americanas, disseram secundárias, que foram as mais penalizadoras, impedindo vários governos e empresas internacionais de enviar fundos legalmente para a Síria ou operar no país.
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