
O “dieselgate” não terminou de matar. Dez anos após a revelação do escândalo de motores fraudados, um estudo publicado na terça -feira, 28 de maio, avalia pela primeira vez os impactos na saúde da fraude. Na França, o excesso de programas de gás tóxico teria custado a vida de 16.000 pessoas entre 2009 e 2024. Eles poderiam ser a fonte de 8.000 mortes prematuras adicionais, até 2040, se veículos defeituosos – cerca de três milhões ainda estariam em circulação – não forem substituídos ou recordados por padrões. Em uma União Europeia (UE) e nível do Reino Unido, a carga é estimada em 205.000 mortes prematuras no período 2009-2040 e a um custo econômico colossal de 1.200 bilhões de euros.
O estudo foi realizado pelo Centro de Pesquisa sobre Energia e Ar Limpo (CREA), uma organização de pesquisa independente especializada nos efeitos da poluição do ar na saúde. Para alcançar essas estimativas não publicadas, os pesquisadores calcularam o impacto na qualidade do ar das emissões de gases tóxicas em excesso, óxidos de nitrogênio (NOX), produzidos por veículos a diesel suspeitos de usar dispositivos proibidos de invalidação de sistemas de depolluição.*
Você tem 75,16% deste artigo para ler. O restante é reservado para assinantes.