
Sob a presidência de Biden, Jake Sullivan estava na encruzilhada de todas as decisões estratégicas. Seu sucessor como consultor de segurança nacional, Mike Waltz, não se beneficiou da mesma latitude ou da mesma duração. Três meses depois de entrar na Casa Branca, Ele está prestes a fazer seu credenciamentocom seu assistente Alex Wong. Donald Trump poupou -lhe um passeio honrado: ele se tornará o próximo embaixador americano na ONU, em Nova York, uma instituição que o bilionário ignora e despreza.
Ele será substituído pelo Secretário de Estado, Marco Rubio, em uma curiosa cumulação de funções, sem precedentes de Henry Kissinger (1973-1975). Essa acumulação é, obviamente, uma marca de confiança no ex -senador da Flórida, mas também testemunha uma marginalização do Departamento de Estado, uma prova dos promovidos, nomeada apenas em interino e a ânsia que levou à demissão de Mike Waltz.
Essa primeira grande partida dentro do governo, anunciada pela mídia americana, quinta -feira, 1º de maio, dificilmente constitui uma surpresa. Mike Waltz ficou muito enfraquecido desde o “Signalgate”, este escândalo revelado pela revisão O Atlântico. SHavia o editor – -In -Cief foi por engano associado a um grupo limitado de mensagens privadas, onde os mais altos funcionários do governo trocaram informações classificadas sobre bombardeios americanos contra os houthis, o Iêmen. As explicações de Mike Waltz pareciam confusas sobre a adição do jornalista por um de seus assistentes. Mas é O Secretário de Defesa, Pete Hegsethque havia comunicado os detalhes operacionais, sem ser responsabilizado pelo presidente.
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