
A reunião foi marcada por um longo tempo. Terça -feira, 25 de março, os gerentes dos Serviços de Inteligência Americana deveriam executar a avaliação anual de ameaças pesadas no país, perante uma Comissão Senatorial. A principal ameaça que assistia Tulsi Gabbard, diretor de inteligência nacional, e John Ratcliffe, diretor da CIA, foi o de ridículo. Esses dois membros do governo Trump procuraram por todos os meios – amnésia, má -fé, negação – para evitar se afogar, diante de questões insistentes sobre o escândalo que perturba Washington: um grupo de comunicação no pedido de sinal.
Nesse circuito, que foi associado, por engano, o jornalista da revisão O Atlântico Jeffrey Goldberg – que revelou o caso –os membros eminentes deste governo – fora do presidente – discutiram o assunto de ataques iminentes contra os houtists no Iêmen. Os greves finalmente foram lançados em 15 de março. Entre os participantes estavam, além de Tulsi Gabbard e John Ratcliffe, o consultor de segurança nacional, Mike Waltz, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, vice-presidente, JD Vance ou o chefe da Administração Presidencial, Susieen, e seu assistente, o ideólogo do Ideologista ou o Ideologista da Administração Presidencial, Susieen, e seu assistente, o ideólogo do ideólogo do Ideologista, ou o ideólogo da White, o Ideologista da Administração Presidencial, Susieen, e seu assistente, o ideólogo do ideólogo da White, o Ideologista da Administração Presidencial, Susieen, e seu assistente. Jeffrey Goldberg, suspeitando de manipulação rude, entendeu a autenticidade desse grupo de que, quando as greves foram desencadeadas.
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