
“Neste momento muito difícilAssim, É importante saber que não estamos sozinhos. »» Algumas bandeiras azuis e amarelas estão agitadas na sala Buñuel, no último andar dos festivais de Palais des, em Cannes, na terça -feira, 13 de maio, enquanto o embaixador da Ucrânia na França, Vadym Omelchenko, declara, move a salvação nacional – “Slava Ukraim!» (“Glória para a Ucrânia”) – diante de uma sala adquirida por sua causa. O diplomata acompanha o diretor Yves Jeuland no palco, o grande repórter do Monde Ariane Chemin e a pesquisadora Lisa Vapné, co -autores do documentário em duas partes Zelensky. À margem de sua transmissão no The Arte Channel, esse retrato rico em arquivos e nutrido por entrevistas, que reflete o incrível destino do ator de língua russa que se tornou chefe de estado depois de ter participado de uma série na tela pequena, abre a programação especial de três filmes dedicados naquele dia para a Ucrânia.
“Neste primeiro dia do festival, é você que pensamos”. “Não imaginamos que ainda durasse até 2025”lamenta o delegado geral, feliz por poder “Mostrar lindos filmes” Quem “Diga coisas essenciais”. “Devemos lembrar ao mundo que a Ucrânia existe e que continua a lutar”afirma Vadym Omelchenko, enquanto a eleição para a Casa Branca de Donald Trump enfraquece um pouco mais a posição de seu país contra a Rússia.
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