
Um ministro sírio quente aplaudiu por diplomatas do Conselho Executivo da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPCO). A cena parecia tão bem improvável. Onze anos após os membros de Damasco à Organização do Desarmamento, o ministro de Relações Exteriores Síria, Assaad al-Chaibani, foi cometido, quarta-feira, março, em “Demantle” O que resta do arsenal químico do país, a fim de “Para acabar com essa herança e garantir que a Síria se torne uma nação alinhada com a comunidade internacional”. Um compromisso da nova Síria para “A memória daqueles que perderam a vida por asfixia nas mãos do regime de Assad”havia escrito o ministro, em redes sociais, pouco antes da reunião em Haia, onde o OPC está senta.
Sob a ponteira de Bashar al-Assad, a Síria havia se resignado a ingressar na organização em outubro de 2013, enquanto os ocidentais ameaçaram intervir militarmente contra seu regime, após ataques a gás sarin contra o leste de Ghouta (os subúrbios de Damasco), em 5 e 21 de agosto de 2013, que deixaram quase 1,500 mortos. Tendo se tornado membro da Opco, Damasco se viu na obrigação de fornecer o inventário preciso de seu arsenal por sua destruição. Nos meses que se seguiram, os inspetores despachados para a Síria organizaram a destruição de 1.300 toneladas de agentes químicos e 24 instalações de produção e armazenamento. Esta operação, a maior da história do desarmamento químico, ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2013 em 2013.
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