Embraer, um mundo número três de aeronáutica em ótima forma

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Um ERJ-190SR Embraer da British Airways, em Londres, 11 de abril,

Embraer, a gigante da aviação brasileira, voou sobre a turbulência do setor, marcada por Dificuldades da Boeing E a lenta ordem da cadeia industrial de aeronáutica, desorganizada desde a liberação da pandemia do Covid-19. O terceiro fabricante aeronáutico mundial, com sede em São José Dos Campos, no estado de São Paulo, anunciou, em 27 de fevereiro, um lucro líquido de 2.622 bilhões de reais (cerca de 437 milhões de euros) para o ano 2024, quase oito vezes o lucro de 2023. Aumento de 14 % em comparação com as 181 unidades do ano anterior.

O desempenho de Embraer decolou após a pandemia Cavid-19. A empresa era “Menos afetado” Através da crise de que seus principais concorrentes, Airbus e Boeing, explica Marcos José Barbieri Ferreira, professor de economia da Universidade Estadual de Campinas e especialista na indústria aeroespacial e de defesa. É verdade que ela não toca na mesma divisão que seus dois rivais gigantes. O multinacional produz aviões que podem acomodar até 150 passageiros, como os da faixa de jatos eletrônicos, usados ​​para voos nacionais e regionais. O último tem “Foi menos limitado durante a crise do que as estradas internacionais e longas, que usam aviões de tamanho médio ou grandes produtos da Airbus e pela Boeing”especifica o especialista.

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