
E de repente, libertação. É por volta das 22h55 no sábado, 15 de março, e a equipe francesa de rugby vem, vencendo em dificuldades contra a Escócia (35-16), para ganhar este título no torneio das Nações de 2025 que o administrava há três anos. A partida foi finalizada por vários minutos, mas os 78.266 apoiadores do Stade de France resistem ao frio, desejando comunicar com essa equipe que, neste inverno, empatou o país. Junto. Como esse grupo, que, como apenas um homem, cercou Antoine Dupont, ausente da partida após sua grave lesão no joelho, mas presente para levantar o troféu. “Vimos muitas outras equipes levantarem troféus ultimamente, então quando é a nossa vez, saboreamos”resume as costas Thomas Ramos.
O cenário já estava parcialmente escrito desde Dublin, quando, em 8 de março, os homens de Fabien Galkié haviam feito quase mão no torneio, entregando uma lição de rugby para os irlandeses e o oval mundial (42-27). Tudo foi lá, da defesa de ferro a ataques excessivos, com uma dose de Talento francêsmas também dramaturgia, com A lesão do maestro Antoine Dupont.
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