A morte de 2020 do icônico futebol grande abalou a Argentina e os fãs em todo o mundo.
O caso de homicídio contra a equipe médica de Diego Maradona foi declarado julgamento, disseram os advogados dos réus, no caso que transfixaram a Argentina após a morte de Great e Herói Nacional em 2020.
A data do novo julgamento não foi anunciada inicialmente na quinta -feira e novos juízes ainda não foram indicados. A decisão veio depois um dos três juízes No caso, a juíza Julieta Makintach renunciou na terça -feira diante das alegações de uma violação ética.
Maradona, que quase sozinho levou a equipe argentina à vitória da Copa do Mundo em 1986 no México, morreu de insuficiência cardíaca enquanto estava se recuperando de uma cirurgia para um hematoma que se formou entre seu crânio e cérebro. Ele tinha 60 anos.
Sua morte abalou a nação, e ele foi lamentado por todo o mundo, agudamente na Nápoles da Itáliaonde ele elevou a equipe desprezada da cidade do sul, Napoli, em meados do final dos anos 80, para um enorme sucesso com a glória doméstica e européia.
Elogiado como um dos maiores e mais icônicos jogadores que já enfeitaram um campo de futebol, Maradona lutou com o vício em drogas por muitos anos e com conexões com o submundo de Nápoles em seu tempo lá.
Seu desempenho no torneio da Copa do Mundo de 1986 se tornou lenda esportiva. Ele apelidou seu controverso primeiro gol em uma quarta de final de “Mão de Deus”, pois levou a uma vitória argentina sobre a Inglaterra – um rival com quem o país apenas quatro anos anteriormente havia lutado uma guerra pelas Ilhas das Malvinas, conhecidas como Islas Malvinas em espanhol.
Mas o segundo gol de Maradona naquela partida, que o viu passar por vários adversários da Inglaterra de sua própria metade para marcar o segundo decisivo, foi sublime.
Em 2000, a Associação de Federação de Bodas que governa o futebol da Federação Internacional de Futebol (FIFA) nomeou Maradona um de seus dois “jogadores do século”, ao lado do PELE do Brasil.
Sete membros de sua equipe médica foram acusados de homicídio negligente em um julgamento que começou em 11 de março. Os réus negaram as acusações de “simples homicídio com eventual intenção” no tratamento de Maradona. Eles estavam enfrentando sentenças de prisão entre oito e 25 anos.
O vídeo surgiu do juiz, Makintach, que aparentemente a mostrou sendo entrevistada por uma equipe de câmeras como parte de um documentário nos corredores do tribunal de Buenos Aires e em seu escritório, que violou as regras judiciais.