No México, Daniel Craig foge da solidão existencial

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William Lee.

A opinião do “mundo” – a não perder

Nos últimos anos, o diretor italiano Luca Guadagnino alternou filmes brilhantes e sexy (Me chame pelo seu nomeem 2017, Desafiantesem 2024) e projetos mais escuros e mais experimentais (Suspirarem 2018, Ossos e tudoem 2022). Mais escalando também. Queerseu novo longa -metragem pertence à segunda categoria. Adaptação de um romance assinado pelo americano William S. Burroughs, escrito como uma suíte Junkypublicado em 1953, mas publicado apenas em 1985, o filme é extremamente leal ao seu material original para os dois primeiros terços e depois desenvolveu consideravelmente a última parte, localizada no coração da Amazônia.

Mas antes de vencer a floresta, Queer Abre em barras do México. É lá que William Lee (Daniel Craig), um escritor americano Toxicomina, arrasta com alguns amigos, homossexuais e expatriados como ele, para ficar bêbado, refazer o mundo e procurar aventuras sem amanhã. Também está lá que ele se apaixona por Eugene Alleron (Drew Starkey, Apocalipse do filme), um de seus compatriotas cruzados na rua, cuja orientação sexual ele tenta desesperadamente atrair a orientação sexual favorece.

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