Já frágil, a trégua entre Israel e Hamas parece ser moribundo desde que o primeiro -ministro israelense, Benyamin Netanyahu, anunciou, no domingo, 2 de março, no início da manhã, o “Suspensão de quaisquer mercadorias e entrada de fornecimento na faixa de Gaza”. A iniciativa viola o acordo aceito pelas duas partes, que entrou em vigor em 19 de janeiro, fornecendo três fases, a primeira ter concluído no sábado. O segundo teve que começar em avanço, permitindo novas trocas de cativos e instalando um “Fim permanente da guerra”. Nunca foi discutido, o governo israelense se recusando a iniciar palestras preliminares, que são fornecidas no acordo.
O governo israelense indicou, na noite de sábado a domingo, tendo aceitado uma proposta de Steve Witkoff, o enviado especial de Donald Trump no Oriente Médio. Esta versão alternativa, preparada em Washington, tem como objetivo estabelecer um cessar-fogo temporário na faixa de Gaza para os períodos do Ramadã e da Páscoa judaica, que termina em 20 de abril. Metade dos reféns israelenses realizados em Gaza é divulgada no primeiro dia da trégua, os outros quando um acordo permanente de cessar -fogo seria encontrado. Outros 58 reféns estão nas mãos do movimento islâmico palestino, incluindo 34 declarados mortos pelo exército israelense.
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