
Vista do braço de Carlos Magno, Terrace que venceu o local Saint-Pierre, Roma parece encontrar sua posição desapareceu por um longo tempo: a do centro do mundo. Por um dia, pelo menos, quem vê um papa trazido ao chão, a cidade do Vaticano, um estado menor no planeta, assume a aparência de um umbigo no mundo.
Primeiro, há a multidão, que se estende desde o amanhecer, sábado, 26 de abril, na Via Della Conciliazione, transbordando em grande parte da Saint-Pierre Square. Fiéis, peregrinos, padres, religiosos, turistas são de todas as origens, de todos os continentes. Alguns trouxeram bandeiras.
E então, mais perto do altar, onde a missa do enterro do papa Francisco deve ser comemorada, que morreu cinco dias antes, segunda -feira, 21 de abril, nesta praça, onde as delegações estrangeiras estão ocorrendo gradualmente – 160 na última contagem, instaladas em face das fileiras uniformemente vermelhas dos cardeais. Mesmo que a Europa esteja super -representada, muitos países árabes, América do Norte, Ásia ou África, despacharam seu chefe de estado ou governo, às vezes seu soberano. As arbitragens foram difíceis. Entre três e cinco lugares são reservados para cada delegação, dependendo da qualidade – chefe de estado ou primeiro -ministro – daquele ou do que a lidera.
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