
Uma notícia caça o outro e, terça -feira 1é Abril, foi em uma indiferença bastante geral que o projeto é adotado na proposta de nacionalidade francesa em nacionalidade francesa em Mayotte, um arquipélago localizado no Oceano Índico e no Departamento Francês com a maior proporção de imigrantes, 34,7 % de sua população em 2021, foi adotada em nacionalidade francesa em Mayotte.
O texto, depositado pelo vice -les Républicains (LR) do canal Philippe Gosselin e apoiado pelo governo, havia sido votado confortavelmente votado pela Assembléia Nacional, em 6 de fevereiro, e pelo Senado, em 25 de março, mas em termos significativamente diferentes. É, portanto, uma comissão conjunta – composta por sete deputados e sete senadores – que, sem surpresa, concordam com um texto comum em 1é Avril.
Desde a lei de imigração de 2018, Mayotte já se viu aplicar um regime depreciativo de direito comum desde então, para acessar a nacionalidade francesa por sua maioria, uma criança nascida em Mayotte deve justificar seu nascimento e sua residência na França, mas também a regularidade da residência de um de seus pais durante os três meses anteriores ao nascimento. Com o novo texto, esse requisito de permanência regular de um dos pais é trazido para um ano. Outra novidade: exceto no caso de uma família única, a condição da residência regular refere -se a ambos os pais da criança.
Você tem 68,49% deste artigo para ler. O restante é reservado para assinantes.