
O Tribunal de Recurso da Terra da Base foi mais grave que o Tribunal de Primeira Instância, condenando Ary Chalus, terça-feira, 20 de maio, a dois anos de sentença de prisão, 25.000 euros, uma proibição de gerenciar uma associação por três anos e uma sentença de inelegibilidade de dois anos. O presidente (ex-renascentista) da região de Guadalupe, condenado por quebra de confiança e excedendo o teto de seu relato de campanha das eleições regionais de 2015, recebeu inicialmente uma sentença de prisão menos pesada, quinze meses suspensos.
Ele foi então criticado por ter, com quatro outros réus (que receberam três a seis meses suspenderam sentença de prisão e multas na última instância), usou uma associação cultural local para receber fundos de doações de negócios, pretendia de fato financiar a campanha. Durante as audiências, tanto no primeiro órgão quanto no Tribunal de Apelação, a investigação às vezes era qualificada como ” fraco ” pela defesa e pelo promotor público, acusado de carecer de rigor. O procurador -geral, Eric Maurel, escolheu durante o julgamento de apelação para descartar uma fatura datada de 2018 (para uma despesa de 2015), que, se tivesse sido levada em consideração, levaria à aplicação da lei de 2017 sobre probidade e inelegibilidade com a execução provisória. Mas, denunciou o Sr. Maurel, mesmo excluindo esta fatura, “Os fatos afetam o pacto republicano”. O promotor pediu inelegibilidade, um pedido seguido pelo tribunal.
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