Nos últimos dez anos, dentro do CyberCommand, o Comando Conjunto Americano no ciberespaço, centenas de soldados se concentraram em uma missão: impedir os planos da Rússia e frustrar seus ataques recorrentes de computador contra os Estados Unidos. Mas, embora Moscou seja considerado nessa área uma das principais ameaças para os Estados Unidos, o novo secretário de Defesa, Pete Hegseth deu uma ordem que enterrou vários observadores. Ele ordenou o CyberCommand congelar suas atividades ofensivas destinadas à Rússia revelado no sábado 1é E domingo, 2 de março, várias mídias americanas.
O Pentágono se recusou a comentar essas informações e o perímetro exato desta nova instrução, bem como sua duração, permanecem vagos. Algumas mídias afirmam que apenas as operações atuais estão preocupadas, outras que o planejamento de ações futuras também estão em pausa. Essa geada não dizia respeito à NSA, o poderoso Serviço de Inteligência Eletrônica, cujo diretor também é o do CyberCommand.
De qualquer forma, esta decisão representa provas adicionais, em uma área ultra-sensível, da aproximação entre os Estados Unidos e a Rússia. Donald Trump não garantiu, segunda -feira, 3 de março, que seu país tinha problemas mais urgentes do que “Preocupa -se com Putin” ?
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