Rastreia para impedir a destruição da floresta reformando o sistema financeiro internacional

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Área de Desortamento, perto de Las Lomitas, em Formosa, Argentina, em abril

É na cidade de Belém, portal para a Amazônia brasileira, que chefes de estado ao redor do mundo se reunirão de 10 a 21 de novembro, por ocasião dos 30e Conferência Climática (COP30). A oportunidade de lembrar a importância das florestas para a luta contra o aquecimento e o colapso da biodiversidade, mas também para observar, mais uma vez, a incapacidade dos países de conter sua destruição: apesar das promessas, mais de 6,3 milhões de hectares desapareceram em 2023, o equivalente a 9 milhões de campos de futebol.

Dez meses desta grande reunião, cerca de trinta organizações da sociedade civil (incluindo o foco climático, o Fundo Global para a Natureza, a Fundação Rainforest Noruega ou mesmo “Agora”para que eles cheguem a Belien “Pronto para manter seus compromissos”.

“Estamos no meio da década, é hora de acelerar para alcançar objetivos de desmatamento, Explica Erin Matson, consultor da empresa climática Focus, que pilota essa iniciativa. A COP30 será crucial para o futuro das florestas, mas não podemos esperar o final do ano agir. »» Durante a COP26 no Reino Unido, cerca de 140 estados se comprometeram a encerrar o desmatamento e a degradação da terra até 2030 Ao assinar a declaração de Glasgow.

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