O país da África Oriental anunciou seu surto em 30 de janeiro, após a morte de uma enfermeira que testou positivo para o vírus.
Uganda declarou oficialmente o fim de seu último Surto de ebolatrês meses após os primeiros casos surgiram na capital, Kampala.
O Ministério da Saúde anunciou o marco no sábado, através de sua conta X oficial, chamando -a de “boas notícias” e confirmando que 42 dias se passaram sem novas infecções desde que o último paciente recebeu alta.
“Durante esse surto, foram relatados 14 casos, 12 e dois não confirmados por meio de testes de laboratório (provável).
O chefe da OMS Tedros Adhanom Ghebreyesus aplaudiu o Ministério da Saúde Uganda por sua “liderança e comprometimento” em superar o surto. “Parabéns ao governo e aos profissionais de saúde de #uganda por terminar o surto de #Ebola”, disse ele no X no sábado.
As infecções por Ebola são frequentes em Uganda, que possuem muitas florestas tropicais que são reservatórios naturais para o vírus.
O último surto, causado pelo Sudão Strain do vírus, foi detectado em 30 de janeiro deste ano, quando uma enfermeira contraiu o vírus e depois morreu. A tensão não tem vacina aprovada.
Foi o nono surto de Uganda desde que o país registrou sua primeira infecção em 2000.
Vizinho do República Democrática do Congo – Um país que experimentou mais de uma dúzia de surtos, incluindo um de 2018 a 2020, que matou quase 2.300 pessoas – Uganda permanece altamente vulnerável à disseminação da doença.
O último surto começou em Kampala, uma cidade movimentada de quatro milhões de pessoas e um centro de trânsito que liga o leste da RDC, Quênia, Ruanda e Sudão do Sul. Especialistas em saúde dizem que Uganda conseguiu alavancar sua experiência que luta contra a doença ao longo dos anos para controlá -los relativamente rapidamente.
O Ebola é espalhado pelo contato com fluidos e tecidos corporais infectados, com sintomas como dor de cabeça grave, dor muscular, vômito de sangue e sangramento interno.