Emmanuel Macron conseguiu: substituir a idéia controversa de um “cubo social” no coração do debate. Mesmo que ele não tenha usado esse termo, Segunda -feira, 13 de maio, no TF1, durante o programa “Os desafios da França”o presidente da República argumentou implicitamente a favor de um projeto que, com linhas muito grandes, consiste em reduzir as contribuições retiradas dos salários e substituí -los por um imposto adicional sobre bens e serviços adquiridos pelos consumidores.
A medida, mencionada por anos e que quase foi implementada por iniciativa de Nicolas Sarkozy quando ele estava no Elysée, desejável? É essa questão que o Alto Conselho para o Financiamento da Proteção Social está tentando esclarecer, em um documento de trabalho apresentado quinta -feira aos membros deste órgão e para o qual O mundo teve acesso. Ele sintetiza os diferentes pontos de vista existentes, concluindo que esta faixa, “A priori atraente”merece ser explorado – entre outros e sob certas condições.
O documento foi produzido a pedido de François Bayrou. O primeiro -ministro havia apreendido, no início de março, o High Council e dois outros comitês de especialistas, para que fizessem propostas com a perspectiva do projeto de financiamento da Seguridade Social em 2026. Um exercício com equação insolúvel: mesmo que fosse, em última análise, menos importante que o esperado, o déficit da “segurança” ainda atingiu 15,3 bilhões de euros em 2024 E poderia chegar, em 202522 bilhões de euros.
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