A lista da manhã
O retorno de dias ensolarados só pode incentivar a se estabelecer confortavelmente para escapar em binaurais (seu imersivo que fortalece o poder da emoção) com o FC Sochaux, para ser deslumbrado por Sra. Dalloway, Para tremer, preocupando -se com espiões desmascarados ou se perguntando sobre o lugar dos cães em nossa sociedade.
Dalloway comemora seu centésimo aniversário no clube do livro

Nestes tempos radicalmente obscuros, devemos ter o prazer de encontrar espaços onde se ouvido o pensamento, onde a fala circula de forma inteligente, significativamente. Este foi o caso, no início de março, em “The Book Club”, de Marie Richeux (podcastable no EnvI). Na ocasião do centésimo aniversário de Sra. Dalloway,, O principal romance de Virginia Woolf ao qual acaba de ser oferecido em “La Pléiade” (Gallimard), o jornalista recebeu o professor lingüístico francês da Universidade de Lausanne (Suíça) Gilles Philippe (que assina a prefácio da edição despertada) e a romancista Nathalie Léger.
O primeiro lembrou o primeiro contexto histórico e artístico em que Virgina Woolf escreveu Sra. Dallowaycuja leitura o deixou chateado. Nathalie Léger se lembra de um “Dazzling”. De qualquer forma, eles conseguem nos encantar e nos fazer querer (re) ler qual era a vida de Clarissa Dalloway.
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