Na escala do governo Trump, fazendo reviravoltas permanentes, um caso que dura quatro dias é extraordinário. Especialmente quando ela brinca contra ela. As deflagrações continuam no arquivo “Signalgate”, nomeado após o pedido em que quase vinte altos funcionários negligenciaram com uma greve iminente contra os houthists no Iêmen, associando -se lá sem conhecer um jornalista O Atlântico, Jeffrey Goldberg, que revelou o caso em 24 de março.
Os senadores Jack Reed e Roger Wicker, respectivamente, membros democratas e republicanos da Comissão de Forças Armadas, adotaram uma abordagem bipartidária rara, especialmente simbólica. Eles enviaram uma carta ao inspetor -geral interino do Departamento de Defesa para pedir uma investigação.
A polícia federal (o FBI), liderada por um fervoroso defensor de Donald Trump, Kash Patel, não parece estar desejando aproveitar o arquivo. Nada para esperar do lado do Ministério da Justiça. Pam Bondi, o promotor geral, estimado, quinta -feira, 27 de março, que o grupo no sinal havia compartilhado “Informações sensíveis, não classificadas e publicadas inadvertidamente”.
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