
Durante décadas, Donald Trump afirma dominar a arte do acordo, de “Deal”. No final de sua grande entrevista com Vladimir Putin, terça -feira, 18 de março, ele pode duvidar de sua estratégia, seus resultados e suas intenções. É certo que o presidente russo não se opôs ao fim das deficiências de desintegração de seu colega americano, este último convencido de que ele pode rasgar um cessar-fogo sem demora no conflito na Ucrânia. Mas ele estava contente em validar uma versão muito pequena, pelo menos, se envolvendo em nada para o futuro: um cessar-fogo limitado à infraestrutura de energia, enquanto o inverno termina.
Na comunicação da Casa Branca, que não menciona uma duração de trinta dias, ao contrário de Moscou, o acordo também dizia respeito à infraestrutura sensível. Mas o Kremlin não ouve nada parecido. Uma extensão do cessar -fogo para o domínio marítimo, no Mar Negro, será objeto de trocas técnicas, provavelmente na Arábia Saudita.
“Vamos trabalhar rapidamente para ter um cessar -fogo completo”garantiu Donald Trump em sua rede social da verdade. Mas enquanto a Ucrânia, sob pressão americana, aceitou o princípio de um julgamento completo das hostilidades, a Rússia, portanto, se recusa a fazê -lo. Pretexto: O controle da linha de frente seria impossível para 2.000 quilômetros e a mobilização ucraniana deve ser interrompida com antecedência. No resto, Moscou obtém o essencial em seus olhos: uma normalização bilateral de iguais aos Estados Unidos, entre poderes nucleares, nos quais a Ucrânia é apenas irritante. Donald Trump quer acreditar que exista um caminho diplomático. Ele o chama “O contrato de paz”.
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