EULya pelo menos um grupo francês que não está na linha de frente em face dos deveres alfandegários americanos, é o fabricante da TGV, metrôs e bondes, Alstom. O motivo é simples. Quando um país ou uma região comanda novos equipamentos, requer um mínimo de conteúdo local por contrato. E, neste jogo, os Estados Unidos sempre foram os mais exigentes. Para vender um trem a eles, você precisa localizar 90 % da produção no país. Alstom, portanto, não tem medo de uma forma de alívio do comércio. Ele sabe fazer.
É essa serenidade que lhe permite anunciar um grande investimento industrial (150 milhões de euros) na França? Sua fábrica Valenciennes Petite-Forê (norte), que já faz com que o TER e o RER, terá uma linha de montagem de dois andares do TGV. O segundo na França após o de La Rochelle, que se multiplicará por duas suas capacidades de fabricação e montagem. Belfort, por sua vez, terá um novo edifício de 250 metros, para finalizar os remos e o motor de acoplamento. Mil contratações estão agendadas. E o grupo promete investir em apoio a seus subcontratados para permitir que eles acelerem a taxa de produção.
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