
Olhos puxados pela falta de sono, Thomas Brail Saí da barraca suspensa dos ramos de uma árvore plana, na qual ele está acampado por dois dias, para participar da audiência do Tribunal Administrativo de Toulouse. Terça -feira, 18 de fevereiro, a jurisdição analisou a legalidade do A69, esta rodovia de 53 kilômetro que deve vincular, no final do ano, Castres (Tarn) em Toulouse. “Nós, alpinistas, procurados por este ato simbólico para colocar um holofote nesta fase final “Disse o fundador do Grupo Nacional de Vigilância de Árvores, reforçado pelas conclusões do Relator Público, Mona Rousseau.
Esse magistrado, cujas opiniões orientam a jurisdição administrativa, reiterou sua posição a favor do cancelamento da autorização ambiental concedida ao concessionário da ATOSCA para construir o serviço disputado, com base na falta de razão imperativa para o grande público do projeto rodoviário. Essa noção possibilita motivar a derrogação dos textos do código do ambiente, em particular aqueles relativos à proteção de espécies ou habitats protegidos. Ao todo, no layout das A69, 157 espécies animais e 5 espécies vegetais foram identificadas.
Você tem 75,38% deste artigo para ler. O restante é reservado para assinantes.