
“Que forma de vertigem” Um candidato ao cargo de presidente e CEO do grupo público EDF, o eletricista nacional? Para esta questão do senador ambiental de Paris, conhecido por sua oposição à nuclear, Yannick Jadot, candidato Bernard Fontana, 64 anos, respondeu: “Eu tenho tonto?” Não. “”
Proposta em 21 de março pelo Elysée, o Sr. Fontana foi testado, na manhã de quarta -feira, 30 de abril, pelo Comitê de Assuntos Econômicos do Senado, então pelo da Assembléia Nacional. Com 55 votos e 40 contra (especialmente ambientalistas e LFI), ele obteve sua aprovação, a passagem obrigatória pela Constituição. A menos que haja uma reviravolta, a Assembléia Geral da EDF a instalará na segunda -feira, 5 de maio, em suas novas funções. Ele então substituirá Luc Rémont, cujo estado dos acionistas queria precipitar a partida neste caso, a não renovação.
Bernard Fontana é por mais alguns dias o chefe do Framatome, uma subsidiária da EDF especializada nas caldeiras dos reatores nucleares. Mas ele já listou o seu “Prioridades” Como o futuro CEO do eletricista nacional. Começando com as perguntas mais estratégicas: “Continue a restauração da produção da frota nuclear”, “forneça eletricidade competitiva a todos os consumidores, e particularmente aos industriais”, “domine os prazos e os custos do programa de recuperação nuclear”.
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