
Em Tel Aviv, o sábado não é mais apenas o dia do Shabat, tempo de descanso na religião judaica, também se tornou o das manifestações. Como se, ansiedade e raiva ajudando, os habitantes desta cidade festiva haviam tomado novos hábitos, uma palavra de ordem adicionando a outra ao mesmo tempo em que o país afundou na crise. 5 de abril não foi exceção à regra. No final do dia, dezenas de milhares de pessoas reunidas na capital econômica de Israel, enquanto as assembléias de menor importância foram formadas em vários outros lugares do país.
Para muitos manifestantes, essas etapas já duraram mais de dois anos. Desde os primeiros dias de janeiro de 2023, muito antes dos massacres cometidos pelo Hamas no sul de Israel, foram formadas imensas procissões, semana após semana, contra a reforma do sistema judicial Desejado pelo primeiro -ministro, Benyamin Netanyahu. Então chegou em 7 de outubro. A multidão expressou seu apoio às vítimas e suas famílias, exigindo o retorno dos 251 reféns capturados pelo Hamas.
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