
Como um felino, o Paris Saint-Germain (PSG) ainda está chegando nesta temporada-para o momento de recorrer às pernas. Essa agilidade permitiu ao clube da capital evitar uma queda dolorosa na terça -feira 1é Abril, nas meias-finais da Copa Francesa contra Dunkirk. LED por 2 a 0, os parisienses encontraram os recursos para finalmente vencer (4-2) e se qualificarem para uma nova final, onde tentarão manter seu troféu, no Stade de France.
Sendo quase campeão da França e ainda em disputa na Liga dos Campeões depois de eliminar o Liverpool, mas ser perseguido da Copa por uma equipe da Ligue 2 teria feito uma mancha na temporada parisiense, uma semana da primeira mão das quartas de final contra o Aston Villa.
“Não somos invencíveis, imbatíveis, heróis de cinema. Continuaremos a coletar metastemperou o treinador parisiense, Luis Enrique, após a reunião. A perfeição não existe, não somos perfeitos. »»
A partida foi, de qualquer forma, uma promoção formidável para uma competição que regularmente dá à luz surpresas. Neste estádio Pierre-Mauroy, em Villeneuve-D’ASCQ, onde Dunkirk já havia eliminado Lille nos pênaltis na rodada dos 16 anos, estupor e alegria rapidamente apreenderam o público.
Dembélé sempre decisivo
Do 7ºe Minuto, os nortistas, quintos sedutores da Ligue 2, exploraram o salto de Achille de Paris, a saber, La Défense em um chute parado. Vincent Sasso assumiu uma bola no segundo poste que escapou de toda a retaguarda parisiense (1-0). Uma emoção viajou para as arquibancadas entre si, concedida por Paris. Dunkirk acabou escavando a lacuna em outro chute parou, a priori menos ameaçador: uma longa folga no pé do jovem goleiro Ewen Jaouen (19), um duelo perdido da cabeça de Marquinshos com Gaëtan Courlet e Muhannad al-Saad Erld Up the Ball na área, tomando proveito de um enorme.e).
Durante boa parte da partida, Dunkirk brilhou pela precisão de suas escolhas e por sua disciplina, ao contrário dos parisienses emprestados pela primeira vez. Como o grande erro de Lucas Berado também mostrou o passe para um dunkirk nos seis metros, sem consequências desta vez, a defesa dos visitantes era claramente órfã de Willian Pacho, poupada e colocada no banco.
E o ataque tem sido estéril, como impotente em frente ao bloco de Dunkirk Bas. Mas Paris conseguiu doer pouco antes do intervalo. Durante um ataque colocado, Vitinha encontrou Achraf Hakimi por um passe de lobos; O marroquino colocou diretamente na área de penalidade em Ousmane Dembélé, que confirmou seu status de homem forte da equipe, encadeando o controle e uma greve poderosa na clarabóia (2-1, 45e).
Prova de que o clube parisiense amadureceu mentalmente desde o início da temporada, então empatou logo após a recuperação, graças a um belo centro escovado de Dembélé encontrando Marquins no segundo post. O brasileiro, até então medíocre por sua partida de recuperação após a trégua, alcançou bem de forma inteligente, dando uma recuperação para enganar Ewen Jaouen (2-2, 48e).
Cannes ou Reims na final
Após o gol decisivo de Désiré Doué após a hora do jogo (3-2, 62e), Paris teve algumas ocasiões finas, mas, acima de tudo, se preparou para controlar a partida, graças a Vitinha e a entrada para Fabian Ruiz, no lugar de Warren Zaïre-Emery.
Uma qualificação sobre a menor das margens, depois de alguns suores frios, teria sido o mais bonito tributo ao excelente curso do Dunkirk, mas Paris nesta temporada é impiedoso e, nas paradas do jogo, Ousmane Dembélé aproveitou a vagar da defesa no meio-campo para crucificar Jaouen (4-2).
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“A equipe demonstrou maturidade e capacidade de devolver situações”regozijou Luis Enrique, que seguirá a outra semifinal na quarta-feira entre Cannes (nacional 2) e Reims (Ligue 1), para descobrir seu oponente, em 24 de maio em Saint-deNis (Seine-Saint-DeNis).