
A ruptura foi consumida em apenas alguns dias. Os jogos, que eram em grande parte retórica entre os dois primeiros poderes, de repente dão lugar a uma grande fratura. O comércio, que manteve a interdependência entre os Estados Unidos e a China, passa por uma parada. Nas últimas semanas, os pórticos do porto de Xangai, o primeiro do mundo, se apressaram em carregar o máximo de contêineres possível em histórias de carga para os Estados Unidos, a fim de evitar o cutelo das tarefas aduaneiras prometidas por Donald Trump.
Esta corrida cessou, quinta -feira, 10 de abril, o dia após a entrada em vigor de impostos proibitivos impostos pelo presidente americano e o dia em que adotado em retaliação pela China, diz CAIXINa revista mais independente e respeitada do país. Desde então, nos dois maiores terminais portuários da capital econômica, um localizado no estuário do rio Yangzi Jiang e o outro em uma ilha a 30 quilômetros offshore, quase não há navio em cargas para a costa americana.
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