
Desde sua condenação em primeira instância, em uma sentença de cinco anos de inelegibilidade com a execução provisória, segunda -feira, 31 de março, a resposta do líder da manifestação nacional (RN), Marine Le Pen, é uma reminiscência da que estava em 1998. Prefeito de Mantes-La-Ville (Yvelines), durante a campanha de eleições legislativas de 1997. Na época, o ex-pára-quedista e co-fundador do FN Roger Holeiner prometeu “Devolva os jornalistas aos filhotes”. “Se necessário, seremos os primeiros a pressionar o relaxamento”ameaçou o vice-presidente do partido, Dominique Chaboche.
Vinte e sete anos depois, o tom mudou, mas a estratégia permanece. “Estamos mais no jogo de trinta e cinco semelhanças do que sete diferenças”observa o historiador especializado na extrema direita Nicolas Lebourg, que acredita que Marine Le Pen, como seu pai, faz parte de “Uma história de fatos alternativos” em “Contestando uma decisão judicial em nome do estado de direito”. O RN pediu uma demonstração em apoio ao seu chef Vauban, em Paris, domingo, 6 de abril. As palavras de ordem – “Vamos nos mobilizar contra a tirania dos juízes”Assim, “Para liberdade”Assim, “Save Democracy” -Eco o da manifestação organizada, vinte e sete anos antes, em Versalhes, por Jean-Marie Le Pen- “Le Pen Van, francês afetado”Assim, “Chega de obstáculos às liberdades” e saltando contra “Totalitarismo” do “Promotores socialistas”.
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