Dizia -se que nada seria simples para Jordan Bardella, durante seus dois dias de visita a Israel, a convite da extrema direita local. No primeiro dia de sua viagem, consistindo de uma visita organizada às instalações do ataque terrorista do Hamas contra Israel, 7 de outubro de 2023o presidente da manifestação nacional (RN) teve que defender a relevância de sua presença em Israel. Sua visita é a primeira de um ex-líder nacional da Frente Nacional, um partido criado cinquenta e três anos atrás por, em particular, ex-colaboradores da Alemanha nazista; Ocorre dois meses após os tributos não reservados pagos ao fundador do partido, Jean-Marie Le Pen, personificação do anti-semitismo e negacionismo na França por décadas. Continuará, quinta -feira, 27 de março, como parte de uma conferência sobre anti -semitismo.
Por várias semanas, o convite da Jordânia Bardella, principalmente, mas também de outros representantes dos extremos do povo europeu, incluindo Marion Maréchal, despertou o agente de organizações judaicas em todo o mundo e o presidente da República Israel, Labor Isaac Herzog. Este último cancelou a recepção, programada para quarta -feira, 26 de março da noite, para os participantes desta conferência. No entanto, o presidente do RN conseguiu contar com o apoio tão resolvido quanto interessado no Ministro das Assuntos da diáspora do governo de Benyamin Netanyahu, Amichai Chikli.
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