Leitores comentam INSS e privatização de serviços – 06/05/2025 – Painel do Leitor

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Irregularidades

Ministro do TCU facilitou revalidação para associações investigadas por fraude no INSS” (Mercado, 5/5). Culpados? Todos eles: Congresso Nacional e esses parlamentares, servidores públicos, chefes, gerentes e ministros sem nenhuma preocupação com os aposentados brasileiros. É muito dinheiro rolando, além de interesses políticos. E nós, como sempre, torcendo para a Polícia Federal não se perder também.

Josefina A. Martins (São José dos Campos, SP)

Governo incompetente é o que se depara com um escândalo desse tamanho e não faz nada para resolver. Coloca uma pessoa do mesmo grupo e não apresenta medidas.

Marcio Gionco (São Paulo, SP)

Que sejam proibidos quaisquer descontos. Quem quiser se associar a sindicatos e cia, que o faça presencialmente.

Regina Tavares (São Paulo, SP)

Ressarcimento

Governo vai devolver dinheiro na conta em que é paga a aposentadoria do INSS, diz presidente do órgão” (Mercado, 6/5). O dinheiro que ele vai devolver foi recuperado dos fraudadores ou o contribuinte vai ter que pagar o pato mais uma vez?

Marcos Longaresi Carvalhães (Sertãozinho, SP)

O governo devolverá. Mas não era para o governo devolver, e sim as tais “entidades”. Cadê o Leão? Não vai atrás delas?

Marcos Santos (Sobral, CE)

Papado brasileiro

Faltam relevância e traquejo diplomático para papa do Brasil, dizem especialistas” (Mundo, 6/5). Devo lembrar aos especialistas que o único que acertou a indicação de Francisco foi José Simão. Deus se manifesta pelos humoristas?

Murilo Belezia (São Paulo, SP)

O maior inimigo do brasileiro é o brasileiro. Na ciência isso também é verdade. A chance de um cientista brasileiro apoiar um candidato de seu país ao prêmio Nobel é minúscula. Esse comportamento merece estudo, pois costumamos dizer por aí que somos um povo solidário. Será?

Marco Aurelio Pinheiro Lima (Campinas, SP)

Morte no metrô

Passageiro morre ao ficar preso entre metrô e porta de plataforma da estação Campo Limpo” (Cotidiano, 6/5). A morte de uma pessoa esmagada nas portas do metrô é inadmissível e precisa ser investigada seriamente. Os culpados devem ser punidos.

Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Caramba, o que não se ouve da linha 4, administrada pelo grupo CCR, se ouve das linhas da via “imobilidade”. Que carma terrível… Ou incompetência.

Waldemar Stocco (Campinas, SP)

Questão de saúde

Conter os danos do álcool com sensatez” (Editorial, 6/5). É muito bom que a Folha mantenha a discussão sobre o consumo de álcool, especialmente entre jovens, lembrando que é a porta de entrada para outras drogas. Em paralelo, com as notícias econômicas e energéticas, o lema do Brasil deveria ser “menos álcool no copo e mais nos motores”.

Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

Depois de anos de consumo relativamente baixo, mas constante, eu lido com as consequências desse hábito: não é fácil tirar a regularidade do álcool da vida. Seria excelente se o jornal mantivesse a atenção ao fenômeno. E também à nova e bastante adictiva presença do jogo, que tem se mostrado péssima –vende-se como “diversão”, mas o que se vê é encrenca e ruína.

Marcos Benassi (Valinhos, SP)

EJA

1 em cada 5 cidades do país não oferece educação básica para adultos” (Educação, 6/5). ). Isso no país em que Paulo Freire é o patrono da educação e Anísio Teixeira é o patrono da escola pública. Curiosamente, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul demonstraram resistência em aderir ao Propag, programa do governo federal pelo qual é possível quitar parte dela com educação.

Paloma Fonseca (Brasília, DF)

E o Brasil?

O Brasil dos que leem sem entender e votam sem pensar” (Natália Beauty, 5/5). Infelizmente mais da metade dos brasileiros não lê livros. Outras mídias são mais atraentes, visto que não é necessário pensar.

Claudia Fernanda Gomes Garrido (Palmital, SP)

Anos sucateando a escola pública em favor do ensino privado. Tudo em nome da redução da presença do Estado e controle de despesas. Salários de professores públicos. Os melhores vão para escolas privadas. Elitização da educação.

Guilherme Zambrana Toledo (São Bernardo do Campo, SP)

O brasileiro é extremamente imediatista. Os governantes, sabendo disso, se contentam em separar a verba que a Constituição Federal determina ser obrigatória para a educação. Fazem só a manutenção da mediocridade. Passou da hora de se propor uma emenda à Constituição determinando metas programáticas educacionais obrigatórias.

Tomeh Sapienza (Curitiba, PR)



Leia Mais: Folha

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