Brasil, a China exige negociações diretas como a “única maneira de acabar com o conflito” entre a Rússia e a Ucrânia.
O presidente do Brasil, Luiz Inacio Lula da Silva, prometeu pressionar seu colega russo Vladimir Putin para participar de negociações com a Volodymyr Zelenskyy da Ucrânia em Turkiye, aumentando as chamadas a Moscou para entrar em negociações e acabar Guerra de três anos.
Espera -se que Lula pare na capital russa no caminho de voltar a frequentar um fórum regional na China.
“Vou tentar conversar com Putin”, disse Lula em entrevista coletiva em Pequim na quarta -feira antes de sua partida.
“Não me custa nada a dizer: ‘Ei, camarada Putin, vá para Istambul e negocie, caramba'”, disse ele.
As negociações, esperadas para ocorrer na quinta-feira no centro comercial de Turkiye, Istambul, seriam as primeiras conversas diretas entre Kiev e Moscou desde 2022, logo após a invasão em larga escala da Rússia de seu vizinho.
Os comentários de Lula vêm depois que o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia instou o Brasil a usar sua influência com a Rússia para garantir uma reunião presencial entre Putin e Zelenskyy.
O Brasil e a China emitiram uma declaração conjunta na terça -feira pedindo negociações diretas como a “única maneira de acabar com o conflito”.
Zelenskyy anteriormente ousou Putin encontrá -lo em Turkiye, dizendo que se ele não aparecer, isso mostraria que Moscou não está interessado em paz.
Ele também instou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atualmente Em um tour pelos países do Oriente Médiotambém visitar Turkiye e participar das negociações.
Trump anunciou que o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, participaria das negociações em Istambul.
Um funcionário do Departamento de Estado disse que Rubio deveria estar em Istambul na sexta -feira.
O Kremlin ainda não especificou se Putin comparecerá pessoalmente, afirmando apenas que a “delegação russa estará presente”.
O vice -ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, foi citado pelas agências de notícias russas, dizendo que Moscou estava pronto para conversas sérias sobre a Ucrânia, mas duvidava da capacidade de negociações de Kiev.