
Três operadores aqui, mais três no final da grande oficina, onde é fornecida uma linha de montagem mais automatizada. Em suas instalações de 22.000 metros quadrados em Foussemagne, uma vila a cerca de dez quilômetros de Belfort, a McPhy Company está esperando por seu tempo. Ou melhor, os clientes, como a maioria dos jogadores que giram em torno de hidrogênio, na França e no exterior.
Depois de ter inaugurado sua gigafactory (fábrica gigante) de eletroléseos em junho de 2024, a primeira do gênero no país, ela trabalha hoje em uma pré-série, ou seja, é dizer a um modelo de teste não destinado à venda. Por fim, McPhy pretende tornar a engrenagem de alta potência capaz de produzir hidrogênio a partir de água e eletricidade – separando moléculas de hidrogênio e oxigênio dentro de uma corrente elétrica contínua. O hidrogênio obtido é chamado de “baixo carbono”, porque é produzido a partir de eletricidade renovável ou nuclear.
Ainda é necessário, para conseguir isso, que a solicitação segue. “Deve haver coisas acontecendo nos próximos meses, eu não quero ser 100 % alarmista, mas estamos em um momento realmente crucial para o setor”insiste em Antoine Résicaud, vice -diretor administrativo da McPhy.
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