
Os pesquisadores e analistas haviam anunciado uma pontuação apertada. Os resultados da eleição presidencial equatoriana no domingo, 13 de abril, criaram a surpresa. Com 95 % dos boletins despojados, o presidente em vigor Daniel Noboa (à direita), 37 anos, ganhou a votação com 56 % dos votos. Seu oponente, Luisa Gonzalez, coletou 44 %. O candidato da oposição se recusou a reconhecer os resultados proclamados pelo Conselho Eleitoral Nacional e solicitou uma recontagem de votos.
A magnitude da vitória surpreendeu os apoiadores do próprio Sr. Noboa. “Eu ainda tenho problemas para acreditar”admite Roberto Vera, 57 anos, que atinge sua alegria na Plaza Argentina na noite fria de Quito. Sua esposa exulta: “Liberdade venceu, escapamos da ditadura do socialismo.” É isso que poderia acontecer melhor ao nosso país e para nós, jovens “se alegra Gabriel Garcia, um homem de 23 anos. Ele admite: “Tínhamos medo.» »
Em frente às câmeras de televisão, o presidente Noboa, 37, recebeu “Esta vitória histórica”, enfatizando isso “Mais de dez pontos à frente e mais de 1 milhão de votos de diferença não deixam dúvidas sobre o vencedor”. Neste país, onde o voto é obrigatório, 13,7 milhões de eleitores foram chamados a votar. A participação foi de 82,7 %.
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