
Embora a situação dos desertos médicos esteja piorando, foram anos que a regulamentação da instalação dos médicos é um ponto em que o debate licitado.
E aqui em alguns dias, duas contas, uma votava na Assembléia Nacional em 7 de maioAssim, o outro no Senado, 13 de maiofornecendo, cada um, uma forma de restrição ao exercício liberal, se vê adotada de repente. Com, no meio, um governo que, temendo ser acelerado, anunciou seu próprio plano, cuja principal medida é uma “Missão de Solidariedade Territorial” Para os médicos, chamados para dar uma mão até dois dias por mês nas áreas mais sofredores.
O executivo lutou contra o primeiro texto no Palais-Bourbon, que transportou o vice-partido (Partido Socialista) de Mayenne Guillaume Garot, que defende o modelo, nas áreas mais bem dotadas, de um pessoal que chegou a uma partida. Mas ele apoiou o segundo no Palais du Luxemburgo, que defendeu o senador (Les Républicains) de Deux-Sèvres Philippe Mouiller, que planeja, em seu artigo 3, para obrigar os pratorações gerais. Não sem criar alguma confusão.
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