Em sua história européia curta, mas já densa, o Paris Saint-Germain nunca venceu contra o Arsenal. Mas Le – Court – Feat foi finalmente realizado pelo Capital’s Club, terça -feira, 29 de abril, no Emirates Stadium, assumindo o controle do Gunners (1-0), nas semifinais, vão da Liga dos Campeões.
E os parisienses cavaram sua vantagem desde o início, em uma inspiração de seu goleador designado, Ousmane Dembélé (4e), que até agora atravessou um período de escassez por cinco jogos. Uma eternidade, um pouco distorcida por suas estatísticas impressionantes em 2025, aquele que já conta 26 conquistas.
Bem lançado para a rodada de retorno, o treinador Luis Enrique e seus jogadores, no entanto, terão que preservar ou agravar seu avanço, talvez sem o internacional francês, libertado por uma lesão de fadiga nos 70e Minuto de jogo. A nomeação é feita em 7 de maio, no PARC des Princes, para talvez participar da segunda qualificação do vermelho e do azul, na final da maior competição de futebol européia.
O que lembrar
- O cador. Gianluigi Donnarumma.
O goleiro italiano de Paris Saint-Germain entrou em outra dimensão nesta temporada e mais uma vez conseguiu mostrá-lo na competição européia, nos melhores momentos. No último baluarte de uma defesa parisiense, às vezes desestabilizada pelos ataques dos londrinos, o Porter era bom na frente dos movimentos ofensivos opostos (45, 56º).
0-1, 4e : Encontrado sozinho no eixo, Ousmane Dembélé lança Khvicha Kvaratskhelia no flanco esquerdo. O extremo georgiano provoca e depois serve para o francês, que consegue um tiro cruzado, no chão.
0-1, 50e : Mikel Merino sobe no ar em um chute livre dos Gunners, e engana Willian Pacho e Gigio Donnarumma, com um capricho bem colocado. Mas o ambiente espanhol é finalmente relatado na posição de impedimento, após o exame do VAR.
No gramado do Emirates Stadium, o Paris Saint-Germain jogou a oitava semifinal da Liga dos Campeões em sua história. Até então, o clube da capital só se impôs uma vez, durante a única partida contra o RB Leipzig (3-0), durante o “final 8” organizado em 2020. Em 1995, 2021 e 2024, o PSG havia caído em todas as reuniões disputadas na última praça da competição.
A nota da partida. B
Esta semifinal começou da maneira mais bonita, com esse objetivo marcado muito cedo pelos parisienses. Mas se o Arsenal pressionasse para retornar no final do primeiro período, os Gunners não conseguiram embalar o segundo, em última análise, mais calmo em termos de intensidade e oportunidades oferecidas. Esta partida, portanto, obtém a nota encorajadora de «B» em nossa escala de classificação variando de «A» tem «E».



