LEle prefeito, em particular em pequenas cidades, é o tenente da República. Primeiro a um oficial na frente, ele é responsável por uma equipe, respeitando as regras que não se enquadram em sua decisão, e ele é pessoalmente exposto, diretamente, a um incêndio nutrido.
Hoje, insultos e difamações públicas contra prefeitos são diárias, as ameaças a sua pessoa ou seus bens frequentes, o Assaultos Físicos Trink e a carga mental aumenta, a ponto de traduzir, recentemente, entre os funcionários eleitos locais, por uma onda de demissões sem precedentes. Não é uma semana, desde o início do ano, sem a imprensa regional retransmitindo o testemunho de um prefeito que joga na toalha e faz o lenço.

Em um livro muito bonito que acaba de ser publicado, Prefeitos, a grande bagunça (Robert Laffont), nossa ex-colega, Camille Pouponau, que recentemente renunciou à prefeitura de Pibrac (Haute-Garonne) disse como, apesar de seu entusiasmo e sua paixão, ela foi levada a jogar a toalha, na beira da exaustão e queimaduras. Em um estudo recente, Oito em cada dez prefeitos consideram que sua saúde é prejudicada no exercício diário de sua função. A pressão, a do estado como a de nossos concidadãos, se torna muito forte.
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