O transporte aéreo procura reduzir o efeito estufa de estrias de condensação

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Um avião voador a altitude muito alta, acima de Ercé-près-Liffré, em Ille-et-Vilaine, em 2 de outubro de 2023.

Pela primeira vez, sobre esse assunto, eles estavam todos lá. Os grandes nomes do Transporte Aéreo Tricolor, incluindo Airbus, Thales, Safran e Air France, respondidos na quinta-feira, 22 de maio, a convite de Christine Acrright, vice-ecologista e grupo social de Haute-Garonne. Eles vieram participar, juntamente com a Organização Não Governamental de Transporte e Meio Ambiente (T&E), na conferência intitulada “Reduzindo o impacto climático das trilhas de condensação por estratégias de evitar”.

Já acusado de estar na origem de 3 % das emissões de dióxido de carbono na atmosfera, o transporte aéreo também é denunciado para as faixas de condensação que muitas aeronaves criam em seu rastro. Esses pergaminhos brancos, que se estendem no céu dos reatores, são o resultado da combustão do querosene. Essas riscas – ou contrailsem inglês-são difamados, incorretamente, por conspiradores de todos os tipos, que os responsabilizam tanto pela propagação do câncer, Covid-19, para a esterilização de populações ou sua manipulação pela propagação de 5G.

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